Ubiratã Carlos de Jesus Chavez foi um dos mais conhecidos bandidos da zona norte do Rio de Janeiro. Era procurado por vários crimes hediondos como assalto a banco, assassinatos com requintes de crueldade e outras mortes mais violentas. Reza a lenda que no ano de 1974, durante uma fuga, depois de ter roubado um Opala SS (considerado um dos carros mais modernos da época), “Carlão da Baixada” - como era conhecido - entrou no Túnel Rebouças e acabou batendo em um Fusca, no qual uma família voltava de um aniversário. O acidente foi de proporções tão grandes que o túnel teve de ficar fechado das 10 da noite às 10 da manhã do dia seguinte. No acidente não houveram sobreviventes.
Passados alguns anos, a lenda se criou.
Diziam que ao atravessar o túnel de carro durante a madrugada as pessoas vislumbravam através do espelho retrovisor um veículo preto que se aproximava velozmente. Ao lembrar do acidente, começavam a rezar pelas almas dos mortos naquele local. Somente assim o carro observado começava a perder velocidade até desaparecer de vista. Mas aqueles que não ligavam para o dito carro acabavam por sofrer estranhos acidentes. Muitas vezes juravam que foram chocados por trás violentamente. Outros motoristas que tentassem olhar diretamente para o carro que os seguia não viam nada e acabavam se chocando com um veículo bem real à sua frente (para o qual não prestaram atenção). Mesmo que tentassem acelerar, nunca conseguiam fugir do possante carro que se aproximava ferozmente.
Porém, no fim dos anos oitenta, após uma grande chuva que ocorreu no Rio, um desabamento de terra deixou por vários dias o túnel fechado, e desde então não houve mais boletins de ocorrência sobre casos de pessoas que batiam por causa de uma aparição fantasma.
Passados alguns anos, a lenda se criou.
Diziam que ao atravessar o túnel de carro durante a madrugada as pessoas vislumbravam através do espelho retrovisor um veículo preto que se aproximava velozmente. Ao lembrar do acidente, começavam a rezar pelas almas dos mortos naquele local. Somente assim o carro observado começava a perder velocidade até desaparecer de vista. Mas aqueles que não ligavam para o dito carro acabavam por sofrer estranhos acidentes. Muitas vezes juravam que foram chocados por trás violentamente. Outros motoristas que tentassem olhar diretamente para o carro que os seguia não viam nada e acabavam se chocando com um veículo bem real à sua frente (para o qual não prestaram atenção). Mesmo que tentassem acelerar, nunca conseguiam fugir do possante carro que se aproximava ferozmente.
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