Rubão6cc escreveu:Nessa época está tendo muito estelionato devido às intensas movimentações financeiras que têm ocorrido no país (liberações de fgts e auxílio emergencial). Soube de um pessoal que nem chegou a sacar o auxílio emergencial ou o fgts e quando foi retirar não havia nada na conta.
No meu caso sempre tive cuidado com meus dados. Não emprestei meu cartão pra ninguém e não tinha a senha anotada em lugar nenhum. Espero descobrir logo como isso ocorreu. É um mistério.
Eu faço assim: o código de segurança no verso do cartão (3 números) eu raspo. Anoto no bloco de notas do celular a senha de forma explícita e alterada por uma fórmula matemática simples. Por exemplo, "banco Caixa Perdulária Federal senha do débito 473, senha de compras na internet 44287". Só que as verdadeiras senhas seriam os dígitos mencionados acrescidos de 2 unidades, como "695" para débito e "66409" para compras na internet. No cartão de débito (que no meu caso tem a senha tem 4 dígitos), eu escrevo no próprio cartão, à caneta, 4 dígitos em forma de cruz:
Isso gera uma quantidade muito grande de possibilidades de senha e o marginal só tem 3 chances. É claro que nenhuma das combinações dos dígitos leva à senha do cartão. Mas qual marginal vai resistir a dar uma chegadinha em um terminal bancário e tentar a sorte no "caça-níqueis" do banco, hein, hein, hein??? Você nem precisa bloquear o cartão em caso de perda ou roubo
. O próprio marginal vai fazer para você, kkkkkk!!!!
E de quebra, vai fornecer uma filmagem da cara dele no terminal, já que é tudo filmado!
Claro que estes procedimentos são para furto/roubo. Não servem para clonagem. Sobre o roubo de senhas pelo computador, eu concordo com o que já disseram: os marginais fazem você instalar spywares na sua máquina e roubam as senhas durante as compras na internet ou no homebanking. Aqui em casa, dos 4 computadores, um tem antivírus e é o único computador em que usamos o homebanking e fazemos compras com cartão de crédito.
Até a década passada, por exemplo, havia uma profusão de senhas roubadas para sites pornôs e que perdiam a validade em poucas horas ou dias. Hoje você não vê mais. Já notou que os antivírus de hoje não permitem mais que você craqueie nenhum software? Você tem de fazer um baita paranauê no antivírus para que ele permita o crack. O motivo? Não há mais uma barreira definida entre spyware, vírus, adware, shareware falso, etc... já que rotinas ocultas nestes programas podem coletar qualquer coisa. Então, as empresas que fazem antivirus descobriram que os cracks e outros programas de fachada comercial shareware eram a origem do roubo de senhas de sites e dados de cartões de crédito, optando por barrar por padrão toda e qualquer atividade ilegal, até mesmo aquelas do próprio cliente (como craquear um software com um programinha keygen, patch, etc.). Isso freou uma enormidade de fraudes na internet.
O que me dá medo mesmo é quando a máquina de passar cartão foi adulterada para virar chupa-cabra ou enviar pelo wifi os dados para outra máquina nas proximidades (junto com a operação de compra). Não tem como você saber disso simplesmente olhando para a maquininha... não tem defesa.
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