Buenas,pessoal! Faz tempo que não posto nada,só leio os posts,e fazia um tempo que não andava de Opala,desde que troquei o meu Douradão na Caravela,a qual descobri posteriormente que tá com uns "probleminhas" bem sérios e ,portanto,está de repouso na garagem.
Alerto que o post é longo,pra contar a historia desse Opala que adquiri!!
Desde que larguei da minha Fan e adquiri o Celta que estava comigo até uns 4 dias atrás não pensei em outra coisa, senão pegar outro Opala ou Caravan,de preferência 6cc... Fiz várias propostas de troca em anúncios que aceitavam,porém carro financiado ninguém quer(prestações altas e faltando 33 ainda,rs),até que, depois de haver desistido por um tempo,voltei a tentar,incentivado por um amigo que deu uma sorte da po...que adquiriu uma Caravan Comodoro de um senhor de uma cidade próxima,e agora é o atual 2º dono,com manual,chave reserva e nota,e tudo mais que tem direito.
Mandei mais uma pancada de propostas,mas o povo sempre correndo por causa dos 33X651 pra pagar,até que um rapaz de São Paulo,dono de um Opala Luxo 1970,("com poucos detalhes para placa preta",segundo anuncio dele)acenou positivamente na troca chave X chave, e começamos a negociar. Depois de vários emails trocados marcamos de ver os carros em sampa,e eu fui já com intenção de trazer o "barcão azul e branco" pra casa!Ao chegar,a primeira visão foi boa,do imponente parado na rua; saquei a câmera e cliquei a primeira foto!Depois meu filhinho pegou a câmera da minha mão e bancou o fotografo,sem que eu visse,kkkk. Momentos depois de avisar o porteiro,veio o rapazinho e a namorada,e começaram a me mostrar o Opalão. Aí conversa daqui,conversa dali,ele meio no balanço ainda e meu instinto me dizendo pra não fazer negócio,mas o coração mandando ir em frente,até que insisti que ele desse uma voltinha no Celtinha...Lá foi ele e a namorada,e quando voltou estava mais propenso a fechar. Aí olha daqui,olha dali,e isso e aquilo,perguntas aqui e acolá e fui vendo as imperfeições do Opalão...Mas queria fechar assim mesmo!Depois que liguei o motorzão a álcool,e o ouvi funcionando feito uma caixinha de música,tão sereno que mal dava pra perceber que estava ligado quando em lenta,e toda a riqueza de detalhes que ele ainda possuía,resolvi que o levaria comigo! Faltava o rapaz querer trocar de vez! Após eu oferecer uns acessórios a mais,depois de ele dar mais uma volta com o carrinho,(quando viu que tinha câmera de ré até se espantou,kkk)cutuquei mais uma vez e ele fechou! Fomos à casa dele,ele pegou os docs do "barcão"e retornamos á cena onde o Opala estava parado,quase sem combustível . Ele me contou do trambulador ,que havia sido trocado,e que a ré tinha sido mudada,algo assim,e o câmbio estava muito justo,então ele não sabia como estava a ré,algo como que lado estava engatando...
Aliás,esse detalhe eu não contei...O carro era 3 marchas na coluna,e o dono anterior ao rapaz fez caca e cortou o túnel para adaptar um câmbio varetado de 4 marchas!Ainda conserva a coluna do câmbio original,mas não a possui mais ...
Voltando ao assunto,realmente o câmbio estava duríssimo(muito justo),talvez por ser novo. Sabia que acabaria encavalando qualquer hora,mas resolvi arriscar e trazer o bicho pra casa,mesmo o rapaz avisando que queria mandar o mecânico terminar os ajustes. Fomos ao posto,ele mandou encher o tanque e ainda me deu uns 30tinha pra não ficar na mão,e lá fui eu e meu filho(de sete anos,não o carro)pegar a Dutra,esquecendo de fazer verificações básicas antes de sair,como óleo e água.
No caminho fiz a tremenda burrada de querer ir pela Rodov. Carvalho Pinto achando que pegaria menos trânsito do que a Marginal,que estava logo ali...
Me arrependi do fundo da alma! Não conheço nada de São Paulo,no máximo sei ir até a Castelo Branco ou ao sambódromo,e ainda assim com GPS,rsrsrs. Moral da história,meu GPS acabou a bateria,e o acendedor d cigarro não estava funcionando,me perdi feito cego em tiroteio,o dia foi virando noite e nada de eu achar o caminho pra minha cidade! Depois de rodar até quase em Guaianases,o motor ferveu e desligou quando parei em um semáforo e não deu mais partida.Pensei: "agora fundeu,quer ver que o motor fundiu????" Deixei-o descer no embalo até um estacionamento próximo e fui ver o prejú! Dei sorte,só tinha secado a água,se fosse um carrinho de plástico,o motor teria ido pro saco! Enchi o radiador,dei a partida e bingo!Ele funcionou,e o motor voltou a ficor calmo feito um gatinho,aí pedi mais umas informações e segui meu caminho. Durante todo o percurso que estive perdido,me bateu um arrependimento,pois queria um Opala sem nada pra fazer,e achei que esse tinha só os detalhes pra reverter ou terminar pra trazê-lo ao original,mas comecei a ver os problemas ao dirigir! Um ronco medonho e alto(muito alto meeesmo!!) vindo do lado esquerdo começou a me deixar assustado,as bateções de ferro com ferro que davam socos na lata perto do batente do amortecedor cada vez que passava nas irregularidades e buracos das ruas daqueles lugares que passei,os "clanks" que dava toda vez que embreava,somadas ao stress de não achar o caminho certo,e a chuva que forte que estava começando,quase me fizeram voltar atrás,pelo medo do carro me deixar na mão no meio de uma estrada que não teria nenhum posto de gasolina por perto ou qualquer tipo de socorro!Mas confiei no Opalão,de que ele continuaria firme e forte, a me levar e ao meu filhinho, até chegar em minha casa!Foi quando,depois de quase acertar a rota,parei em um posto e perguntei à um cidadão,que benza Deus,me informou o caminho correto!(havia passado perto desse caminho várias vezes e não acertava)Consegui achar a tal entrada da Jacú Pêssego via Pires do Rio,no final quase me perco de novo,dada a baixíssima visibilidade de dentro do carro-faróis feito lamparinas e vidros super embaçados devido à chuva e um pouco por causa dos vidros sujos,pois não esperava sair daquela cidade tão tarde da noite...Quando saí ainda era umas 17:45,acho.Depois,consegui achar a Estrada certa,sentido Mogi(Sou de São José dos Campos),fiquei aliviado quando percebi que finalmente estava na rota certa,a caminho de casa! Mal sabia eu que minha tranquilidade era passageira.Depois de confirmar o que eu havia pensado(sobre postos de gasolina na estrada,e o super embaçamentos dos vidros,somado ao fraco limpador),peguei a estrada e fui devagar,em 60,80 no máximo,e de repente aquele ronco medonho voltou,ensurdecedor! Comecei até a rezar,achando que a roda ia soltar ou algo assim,pqp! Engraçado que quando eu pisava mais fundo,o barulho parava,depois voltava de novo! Pra completar,peguei um congestionamento fdp de uns 15 kms antes do primeiro pedágio...Imagina você,de Opala,sem o marcador de combustível funcionando,naquele avança e pára,sem um posto pelos próximos 100 kms!???Era mesmo meu dia de sorte!Finalmente chegou minha vez de pagar e sair daquele inferno,e perguntei sobre um posto pro operador do pedágio:" Só lá na Dutra",disse ele.Mas eu não ia pela Dutra,então,fundeu! Vamos que vamos,seja o que Deus nos reservar!
A chuva aumentou,tive que andar com os vidros dianteiros abertos,e pra minha alegria,vejam só,estava literalmente CHOVENDO NOS MEUS PÉS!(eu havia tirado os tênis no pedágio,pra descansar as pernas,por causa do pedal duríssimo da embreagem)Acho que o bendito que reformou o carro,não colocou a chapa que fica abaixo do chapão da"churrasqueira",e pra ficar melhor,estava sem a caixa de ar forçado,então a chuva entrava por ali e fazia do interior do carro(na parte dos pedais) uma extensão da natureza lá fora,ventando pkct. Aquele barulhão medonho,volta e meia retornava,chegou a despertar meu filho que dormia no banco de trás,mas havia aprendido a dominá-lo!
Quando avistei os primeiros túneis da Carvalho Pinto,comecei a me sentir masi tranquilo,mais pelo meu filho que por mim,e passados os outros túneis(conhecia bem aquele trecho,pois trabalhei nas obras da estrada)e todos esses percalços soube que estava bem perto de casa! Noticiei ao meu filho,que após soltar um "Ebaaa"!, começou até a cantar: "Viva o Opala,viva o pai,viva o Opalaaa,viva o pai!!"KKKK
Quando faltava uns 26 kms ,aquele barulho insistia em querer me pôr medo,mas vi que era só desacelerar,dar uma leve pisadinha no freio e meter o pé no acelerador de novo que ele parava.Mas era tão alto que até minha namorada ,que me telefonou bem naquela hora,conseguiu escutar! Rapaziada,posso dizer que chegamos a salvo em casa,isso ás 23:15 hrs,e não perdi de confiar nesse carro! OPALA É OPALA,CARAS! Fiz um buzinasso quando passei em frente de casa,abri o portão da garagem e deixei o barcão descansar,pra eu também descansar e me recuperar da traumática aventura!
Agradeço à todos que leram a história completa até aqui,e me perdoem pelo enorme post,mas essa história tinha que ser contada,pois pra mim e meu filho, foi uma aventura e tanto trazer esse Opala de sampa pra cá,dado tudo o que nós passamos,pra hoje esse Opala estar hoje conosco em nossa garagem! Existem detalhes que omiti aqui,falarei nas fotos que irei mostrar posteriormenteObrigado!
Alerto que o post é longo,pra contar a historia desse Opala que adquiri!!
Desde que larguei da minha Fan e adquiri o Celta que estava comigo até uns 4 dias atrás não pensei em outra coisa, senão pegar outro Opala ou Caravan,de preferência 6cc... Fiz várias propostas de troca em anúncios que aceitavam,porém carro financiado ninguém quer(prestações altas e faltando 33 ainda,rs),até que, depois de haver desistido por um tempo,voltei a tentar,incentivado por um amigo que deu uma sorte da po...que adquiriu uma Caravan Comodoro de um senhor de uma cidade próxima,e agora é o atual 2º dono,com manual,chave reserva e nota,e tudo mais que tem direito.
Mandei mais uma pancada de propostas,mas o povo sempre correndo por causa dos 33X651 pra pagar,até que um rapaz de São Paulo,dono de um Opala Luxo 1970,("com poucos detalhes para placa preta",segundo anuncio dele)acenou positivamente na troca chave X chave, e começamos a negociar. Depois de vários emails trocados marcamos de ver os carros em sampa,e eu fui já com intenção de trazer o "barcão azul e branco" pra casa!Ao chegar,a primeira visão foi boa,do imponente parado na rua; saquei a câmera e cliquei a primeira foto!Depois meu filhinho pegou a câmera da minha mão e bancou o fotografo,sem que eu visse,kkkk. Momentos depois de avisar o porteiro,veio o rapazinho e a namorada,e começaram a me mostrar o Opalão. Aí conversa daqui,conversa dali,ele meio no balanço ainda e meu instinto me dizendo pra não fazer negócio,mas o coração mandando ir em frente,até que insisti que ele desse uma voltinha no Celtinha...Lá foi ele e a namorada,e quando voltou estava mais propenso a fechar. Aí olha daqui,olha dali,e isso e aquilo,perguntas aqui e acolá e fui vendo as imperfeições do Opalão...Mas queria fechar assim mesmo!Depois que liguei o motorzão a álcool,e o ouvi funcionando feito uma caixinha de música,tão sereno que mal dava pra perceber que estava ligado quando em lenta,e toda a riqueza de detalhes que ele ainda possuía,resolvi que o levaria comigo! Faltava o rapaz querer trocar de vez! Após eu oferecer uns acessórios a mais,depois de ele dar mais uma volta com o carrinho,(quando viu que tinha câmera de ré até se espantou,kkk)cutuquei mais uma vez e ele fechou! Fomos à casa dele,ele pegou os docs do "barcão"e retornamos á cena onde o Opala estava parado,quase sem combustível . Ele me contou do trambulador ,que havia sido trocado,e que a ré tinha sido mudada,algo assim,e o câmbio estava muito justo,então ele não sabia como estava a ré,algo como que lado estava engatando...
Aliás,esse detalhe eu não contei...O carro era 3 marchas na coluna,e o dono anterior ao rapaz fez caca e cortou o túnel para adaptar um câmbio varetado de 4 marchas!Ainda conserva a coluna do câmbio original,mas não a possui mais ...
Voltando ao assunto,realmente o câmbio estava duríssimo(muito justo),talvez por ser novo. Sabia que acabaria encavalando qualquer hora,mas resolvi arriscar e trazer o bicho pra casa,mesmo o rapaz avisando que queria mandar o mecânico terminar os ajustes. Fomos ao posto,ele mandou encher o tanque e ainda me deu uns 30tinha pra não ficar na mão,e lá fui eu e meu filho(de sete anos,não o carro)pegar a Dutra,esquecendo de fazer verificações básicas antes de sair,como óleo e água.
No caminho fiz a tremenda burrada de querer ir pela Rodov. Carvalho Pinto achando que pegaria menos trânsito do que a Marginal,que estava logo ali...
Me arrependi do fundo da alma! Não conheço nada de São Paulo,no máximo sei ir até a Castelo Branco ou ao sambódromo,e ainda assim com GPS,rsrsrs. Moral da história,meu GPS acabou a bateria,e o acendedor d cigarro não estava funcionando,me perdi feito cego em tiroteio,o dia foi virando noite e nada de eu achar o caminho pra minha cidade! Depois de rodar até quase em Guaianases,o motor ferveu e desligou quando parei em um semáforo e não deu mais partida.Pensei: "agora fundeu,quer ver que o motor fundiu????" Deixei-o descer no embalo até um estacionamento próximo e fui ver o prejú! Dei sorte,só tinha secado a água,se fosse um carrinho de plástico,o motor teria ido pro saco! Enchi o radiador,dei a partida e bingo!Ele funcionou,e o motor voltou a ficor calmo feito um gatinho,aí pedi mais umas informações e segui meu caminho. Durante todo o percurso que estive perdido,me bateu um arrependimento,pois queria um Opala sem nada pra fazer,e achei que esse tinha só os detalhes pra reverter ou terminar pra trazê-lo ao original,mas comecei a ver os problemas ao dirigir! Um ronco medonho e alto(muito alto meeesmo!!) vindo do lado esquerdo começou a me deixar assustado,as bateções de ferro com ferro que davam socos na lata perto do batente do amortecedor cada vez que passava nas irregularidades e buracos das ruas daqueles lugares que passei,os "clanks" que dava toda vez que embreava,somadas ao stress de não achar o caminho certo,e a chuva que forte que estava começando,quase me fizeram voltar atrás,pelo medo do carro me deixar na mão no meio de uma estrada que não teria nenhum posto de gasolina por perto ou qualquer tipo de socorro!Mas confiei no Opalão,de que ele continuaria firme e forte, a me levar e ao meu filhinho, até chegar em minha casa!Foi quando,depois de quase acertar a rota,parei em um posto e perguntei à um cidadão,que benza Deus,me informou o caminho correto!(havia passado perto desse caminho várias vezes e não acertava)Consegui achar a tal entrada da Jacú Pêssego via Pires do Rio,no final quase me perco de novo,dada a baixíssima visibilidade de dentro do carro-faróis feito lamparinas e vidros super embaçados devido à chuva e um pouco por causa dos vidros sujos,pois não esperava sair daquela cidade tão tarde da noite...Quando saí ainda era umas 17:45,acho.Depois,consegui achar a Estrada certa,sentido Mogi(Sou de São José dos Campos),fiquei aliviado quando percebi que finalmente estava na rota certa,a caminho de casa! Mal sabia eu que minha tranquilidade era passageira.Depois de confirmar o que eu havia pensado(sobre postos de gasolina na estrada,e o super embaçamentos dos vidros,somado ao fraco limpador),peguei a estrada e fui devagar,em 60,80 no máximo,e de repente aquele ronco medonho voltou,ensurdecedor! Comecei até a rezar,achando que a roda ia soltar ou algo assim,pqp! Engraçado que quando eu pisava mais fundo,o barulho parava,depois voltava de novo! Pra completar,peguei um congestionamento fdp de uns 15 kms antes do primeiro pedágio...Imagina você,de Opala,sem o marcador de combustível funcionando,naquele avança e pára,sem um posto pelos próximos 100 kms!???Era mesmo meu dia de sorte!Finalmente chegou minha vez de pagar e sair daquele inferno,e perguntei sobre um posto pro operador do pedágio:" Só lá na Dutra",disse ele.Mas eu não ia pela Dutra,então,fundeu! Vamos que vamos,seja o que Deus nos reservar!
A chuva aumentou,tive que andar com os vidros dianteiros abertos,e pra minha alegria,vejam só,estava literalmente CHOVENDO NOS MEUS PÉS!(eu havia tirado os tênis no pedágio,pra descansar as pernas,por causa do pedal duríssimo da embreagem)Acho que o bendito que reformou o carro,não colocou a chapa que fica abaixo do chapão da"churrasqueira",e pra ficar melhor,estava sem a caixa de ar forçado,então a chuva entrava por ali e fazia do interior do carro(na parte dos pedais) uma extensão da natureza lá fora,ventando pkct. Aquele barulhão medonho,volta e meia retornava,chegou a despertar meu filho que dormia no banco de trás,mas havia aprendido a dominá-lo!
Quando avistei os primeiros túneis da Carvalho Pinto,comecei a me sentir masi tranquilo,mais pelo meu filho que por mim,e passados os outros túneis(conhecia bem aquele trecho,pois trabalhei nas obras da estrada)e todos esses percalços soube que estava bem perto de casa! Noticiei ao meu filho,que após soltar um "Ebaaa"!, começou até a cantar: "Viva o Opala,viva o pai,viva o Opalaaa,viva o pai!!"KKKK
Quando faltava uns 26 kms ,aquele barulho insistia em querer me pôr medo,mas vi que era só desacelerar,dar uma leve pisadinha no freio e meter o pé no acelerador de novo que ele parava.Mas era tão alto que até minha namorada ,que me telefonou bem naquela hora,conseguiu escutar! Rapaziada,posso dizer que chegamos a salvo em casa,isso ás 23:15 hrs,e não perdi de confiar nesse carro! OPALA É OPALA,CARAS! Fiz um buzinasso quando passei em frente de casa,abri o portão da garagem e deixei o barcão descansar,pra eu também descansar e me recuperar da traumática aventura!
Agradeço à todos que leram a história completa até aqui,e me perdoem pelo enorme post,mas essa história tinha que ser contada,pois pra mim e meu filho, foi uma aventura e tanto trazer esse Opala de sampa pra cá,dado tudo o que nós passamos,pra hoje esse Opala estar hoje conosco em nossa garagem! Existem detalhes que omiti aqui,falarei nas fotos que irei mostrar posteriormenteObrigado!
Última edição por shaolin01 em Ter 11 Dez - 3:44:45, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : uma leve alteração no texto!)
Quando fica quieto assim ,depois de chamar tanta atenção,é pra desconfiar! Mas estou cuidando,pois é ele quem me leva pro trabalho,hehehe
mais valeu a pena amigo! 
o mais legal destas historias é depois de tudo dar certo poder contar e dar risadas.. 
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