Olá sou Raul, tenho um Opala 75 coupe, 3 marchas com banco da frente inteiriço.
Desde de meus 12 anos queria ter um Opala acho que é uma doença de família, contagiosa entre irmãos e primos, rsrs. Aproximadamente 15 anos atrás adquiri meu 1º e único carro um Opala como descrito acima, sou o 3º dono. Nesse período usei o carro 1 ano e meio quando morava em São Paulo, e em um momento de loucura mudei para o Tocantins, mas o carro ficou. Passei a ter contato com o carro uma vez por ano ou a cada 2 anos quando visitava meus pais. Na época das vacas muito magras o Opala quase morreu (rsrsrs) ficando aproximadamente 3 anos totalmente parado, mas aos poucos e à distância, fui levantando a mecânica e alguns detalhes. Depois de todo esse tempo, em agosto de 2014, quase perdi o carro nas mãos de uma transportadora picareta, achei o carro largado em um beco de São Bernardo do Campo dois meses depois do embarque do mesmo na porta da casa dos meus pais, além disso, amassaram o canto esquerdo da traseira. Com todo esse susto, eu e minha esposa fomos buscar o carro, que na verdade sempre foi minha vontade, mas por pressões familiares havia inicialmente desistido. Viemos rodando, cruzamos o País atravessamos 4 Estados e percorremos exatos 1774 km, a bordo deste senhor de 40 anos.
Ao longo desses 15 anos acessei várias vezes os fóruns dos Opaleiros do Paraná, para tirar dúvidas e admirar alguns proprietários durante e após a restauração de suas obras primas, mas nunca tive coragem de me cadastrar pra não ficar passando vontade já que eu não tinha meu Opala em mãos e muito menos condições de restaurá-lo. Agora isso é coisa do passado, e atualmente no interior do Brasil encontrei um profissional competente, paciente, caprichoso e detalhista e então comecei a tão sonhada restauração.
Essa é a minha resumida história, com meu Opala (A Barca).
Obrigado à todos!!!
Desde de meus 12 anos queria ter um Opala acho que é uma doença de família, contagiosa entre irmãos e primos, rsrs. Aproximadamente 15 anos atrás adquiri meu 1º e único carro um Opala como descrito acima, sou o 3º dono. Nesse período usei o carro 1 ano e meio quando morava em São Paulo, e em um momento de loucura mudei para o Tocantins, mas o carro ficou. Passei a ter contato com o carro uma vez por ano ou a cada 2 anos quando visitava meus pais. Na época das vacas muito magras o Opala quase morreu (rsrsrs) ficando aproximadamente 3 anos totalmente parado, mas aos poucos e à distância, fui levantando a mecânica e alguns detalhes. Depois de todo esse tempo, em agosto de 2014, quase perdi o carro nas mãos de uma transportadora picareta, achei o carro largado em um beco de São Bernardo do Campo dois meses depois do embarque do mesmo na porta da casa dos meus pais, além disso, amassaram o canto esquerdo da traseira. Com todo esse susto, eu e minha esposa fomos buscar o carro, que na verdade sempre foi minha vontade, mas por pressões familiares havia inicialmente desistido. Viemos rodando, cruzamos o País atravessamos 4 Estados e percorremos exatos 1774 km, a bordo deste senhor de 40 anos.
Ao longo desses 15 anos acessei várias vezes os fóruns dos Opaleiros do Paraná, para tirar dúvidas e admirar alguns proprietários durante e após a restauração de suas obras primas, mas nunca tive coragem de me cadastrar pra não ficar passando vontade já que eu não tinha meu Opala em mãos e muito menos condições de restaurá-lo. Agora isso é coisa do passado, e atualmente no interior do Brasil encontrei um profissional competente, paciente, caprichoso e detalhista e então comecei a tão sonhada restauração.
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