Rubão6cc escreveu:O Preto Cadillac é tipo a mesma vibe do Preto Memphis, da linha 92:
Quando eu digo mais marcante é que ele dá a sensação de ser um preto mais escuro, mais sólido, mais "grosso". É a sensação que eu tenho.
Rubão,
Tenho certeza que seu conhecimento de pintura de Opala é muito maior que o meu! Acho que vou dar uma chance ao preto Cadillac da Sherwin Williams. Vou comprar um kit de 900 ml e fazer uns testes para ver se consegue replicar a pintura do meu carro.
fauzi escreveu:Quando comprei meu primeiro Opala, um 72/73 preto, precisou duns retoques. O funileiro na época nem pestanejou: mandou bala no Preto Cadillac. Eu nem sabia desse preto formal.
Vou acompanhar esse tópico pois estou pensando em dar um banho de tinta no diplo 89. Será que as lojas da PPG não fazem?
Posso estar sendo muito desconfiado, mas vou tentar não usar tinta preparada. Uma das coisas que sempre tenho escutado é "não tem como a tinta original". Esse tipo de pensamento talvez tenha nascido justamente na prática de usar tintas "preparadas".
Eu me lembro de uma vez que pintei a minha casa com tinta pronta da Sherwin Williams. A tinta era da cor salmão. As paredes mais protegidas de chuva e radiação UV praticamente não mudaram em mais de 10 anos;
Depois de uns bons anos, precisei repintar algumas paredes, mas como a tinta original não estava mais disponível, precisei usar usar tinta preparada pela loja. O funcionário da loja, usou um equipamento sofisticado para medir e fazer a mistura dos pigmentos. Bem, para resumir a história, depois de uns dois anos, as paredes com a tinta preparada começou a mudar de cor e foi ficando cada vez mais próxima de um bege claro. Nunca mais acreditei em tinta preparada.
Outra experiência muito positiva com a Sherwin Williams foi quando comecei a usar o verniz Lazzudur PU alto-sólidos, que é um verniz para pintura automotiva, para envernizar madeira. As fotos abaixo são de assentos sanitários (!) em madeira que construí para a minha casa. Note o excelente brilho desse verniz.
Voltando ao assunto do tópico, a vontade de fazer alguns retoques no meu Diplomata renasceu depois de um pequeno acidente com a pintura do carro. Precisei passar pela garagem com um banco de outro carro e, na pressa, a ferragem do banco acabou raspando na capa de proteção do Diplomata. Vejam o que aconteceu com a capa:
Apesar de haver um pano por baixo da capa, a pintura acabou sofrendo um pequeno risco de uns 8 cm de comprimento no pralama traseiro:
Esse risco e as algumas pequenas escoriações na pintura nas proximidades é uma das minhas metas de retoque.
Outro risco que pretendo eliminar, bem próximo do vidro traseiro, que foi (muito mal) retocado por mim mesmo com um pincel fino há muitos anos atrás:
Finalmente, duas fotos da tampa do porta-malas, onde se vê que a pintura original ainda mantém o brilho de fábrica.
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