Basico escreveu:Qdo eu tinha um Diplo com GNV o meu redutor era de uma saida só com um Y que alimentava os dois corpos do carburador que no caso era uma H34. Nunca tive problema com o bixinho e tinha variador de avanço, o GNV alimentava bem até 4500RPM, mas no GNV nunca tive o habito de andar com mais giro que isso. Tive uma Blazer 4.3 GNV que alimentava bem até 5000RPM só que se acelerasse até tudo isso dava detonação dentro da admissão, ai tive que colocar uma válvula ante detonação.
Ainda tenho vontade de ter um Vortec daquele na Caravan mas não sei se vale a dor de cabeça mas que o motor é o bixo eu não tenho duvidas.
Uma coisa eu te digo, a 3E vai bem pressurizada mas sem pressão o carro fica amarradão.
dá uma pesquisada em qual das Quadrijets vai melhor pressurizada e foca nela.
Não se esqueça do variador de avanço, faz toda a diferença...
A pergunta é, pq não fazer aspro médio? Torque que sempre falta em aspro o L6 tem de sobra e vc vai ter um motor bom em todos os regimes de giro.
É, eu pensei bastante em fazer um aspro mais "leve", por assim dizer, mas é que eu não vou conseguir montar algo de qualquer jeito, se é pra fazer, que seja bem feito. E isso vai custar caro pra cace#&. É como eu postei lá no começo do tópico, se eu nao conseguir turbinar e manter o GNV, vou partir pra aspirado, mas vai ser com comando hidraulico pra não ter o tec tec dos tuchos mecanicos, ai já compro comando com kit completo (pratos, travas, molas...) e uma coisa puxa a outra, vou ter um carro de 200cv (isso chutando alto, bem alto) que vai custar pelo menos 10mil em mecanica (pra ser algo que vá durar igual um motor original). Turbinando eu consigo isso com metade do preço. E se depois se eu não gostar, tiro tudo, vendo e monto aspirado. Agora montar aspirado e depois tirar tudo pra vender vai ficar ruim, dificil alguem comprar isso usado (eu nao compraria)
skuzam escreveu:Será que comprar uma bijet também não seria uma possibilidade? Essas ainda tem 0 km assim como as quadrijets e weber 40/44
O problema do bijet é que custa quase o mesmo que um quadrijet e só se acha holley das "comuns" que costumam ter problemas com o alcool.
Se não fosse por isso, eu montaria com bijet, tenho 2 aqui em casa. Uma nunca foi usada e a outra foi usada por algum tempo em um caminhão v8 a gasolina que meu vô tinha, ai ele botou motor diesel e o carburador ficou jogado na oficina dele junto com o motor e com o outro bijet. Só que estão totalmente sujas, é uma mistura de graxa, poeira, barro... Eu tentei limpar elas algumas vezes, mas acabo sempre desanimando e desisto. O grosso da sujeira já saiu, mas os dutos internos e outras partes mais "delicadas" continuam sujas.
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Acessando o fórum opala.com eu achei uma coisa bem interessante (pra mim):
alex force escreveu:Ola amigo opaleiro, eu tenho um opala 250-s automatico e le está equipado com GNV,o motor está com a parte de baixo toda original,cabeçote c/dutos polidos e equalizados e injeção eletronica c/TBI e bicos de monza,a 2 anos instalei um kit turbo e uso 0.8bar de pressão no alcool e ele deve estar c/unns 300cv,já no gás só uso para andar "na boa" pois o KIT GNV é para carro aspirado e não dá para andar com essa pressão pois o redutor não alimenta o motor com satisfação.Bem respondendo a sua pergunta eu iria de turbo,pois sai mais barato e o aumento de potencia é de no minimo 50% usando alcool.
alex force escreveu:Então o kit turbo que coloquei eu comprei o basico na época na turboanhanguera de são paulo ele veio com coletor de descarga já adequado a turbina e demais peças para a adaptação tais como tampa de pressurização,dosador,valvula de alivio e prioridade,etc.Não foi nessessária nenhuma modificação no motor para o uso do turbo no meu caso pois o meu motor é a gasolina e tem taxa baixa de compressão que é ideal p/uso de turbo,mas nada impede o uso do turbo no motor já a alcool original só tem que ter mais cuidado com o uso,minha turbina enche a partir de 2500RPM o que dá para andar na boa no transito sem problemas.No caso do GNV c/turbo o que eu e um amigo preparador aqui do RJ fizemos foi a colocação de 2 bicos de gás na entrada da turbina e muita,muita paciencia para regular o gás no redutor e nas "torneirinhas" que controlam a vazão do gás,na valvula de prioridade coloquei um solenoide de by-pass que tem a função de bloquear o vacuo p/ a valvula quando uso o GNV assim não espirra e nem joga gás para fora evitando o disperdicio e risco de explosão,o consumo no alcool não sei te dizer,mas no GNV ficou em torno de uns 8 a 9 km/m3 eu acho!!
E depois de várias pesquisas em fóruns argentinos, achei varios relatos de gente usando GNV (lá chamam de GNC) e
turbo, alguns usam do modo que o alex force usa, com o mesclador antes da turbina, que parece ser mais facil. Já alguns outros usam o mesclador entre a turbina e o carburador (ou tbi, dependendo do carro), porém nesses casos eles ligam uma mangueira pressurizada no redutor de GNV.Não entendi exatamente como funciona, mas basicamente o redutor funciona com a pressão atmosférica normal, quando eles turbinam e ligam essa outra mangueira no redutor, conforme a pressão do
turbo sobe, a pressão no redutor sobe também, fornecendo mais vazão de GNV (isso influencia na membrana de 3º estagio pelo q entendi). Só não sei aonde que ligam essa mangueira, ja olhei no meu redutor e não tem nenhum lugar pra por ela. Pelo menos não sem adaptar.
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