Amigos... os posts relacionados a renomada loja 101 Racing Parts de importação de peças são antigos, os links do site que encontro no fórum não abrem e os telefones não existem...
Meu irmão tem um Comodoro 92 6cil 4 marchas (ré pra frente), a mesma caixa do meu Diplomata 88 6cil. Pois bem. A cada viagem longa que ele faz com o Opala dele (60km mais ou menos) a alavanca de marchas fica "boba", se tirar da ré não dá aquela desnucada. Fica difícil até pra achar a primeira e segunda. O negócio parece que solta tudo. Agora o meu Diplo começou com o mesmo sintoma. A cada passeio ele faz a mesma coisa, fico na agonia, parece que vou arranhar as marchas a toda hora, sem contar que a ré fica difícil de engatar. O curioso é que depois que o carro esfria, de um dia pro outro por exemplo, tudo volta ao normal. Mas é só rodar um tempo que tudo volta novamente. O nível de óleo dos dois já foi conferido. Estão exatos.
Alguém já passou por isso? Tem experiência na solução do assunto? Gostaria de compartilhar conosco? Estamos intrigados pois nenhum mecânico soube nos responder o porquê disso.
1 forte abraço à todos! Ficamos no aguardo dos pitacos!
Trambulador frio não apresenta problemas porque o óleo da caixa está grosso ( já é grosso) quando esquenta o óleo afina por isso que com as folgas do sistema com o carro quente fica + difícil de engatar as marchas . agora tem + coisas lá dentro da caixa que poem aumantar esses problema ......o certo é fazer um milagre com o nome de revisão .
no meu logo que peguei dei uma volta com ele e vim embora pra casa rodei ums 30 KM na anhanguera e quando cheguei que fui manobra ele deu este probelma a re fico dura pra afunda dai dei um tapinha mais forte e entro a re depois fico toda moleguenta no dia seguinte conprei o tranbulador novo troquei e depois disso numc mais tive problemas entao aho que o seu deve ser a mesma coisa pois o do amigo ai encima tanbem troco e resolveuok espero ter ajudado
Número de Mensagens : 1369 Idade : 42 Localização : Fortaleza CE Modelo do carro : Comodoro 4.1 1988 135cv Cilindros : 6cc Data de inscrição : 21/09/2010
Número de Mensagens : 1273 Idade : 35 Localização : Santo André - SP Modelo do carro : Comodoro SL/E 4.1/S 1988 Cilindros : 6 Data de inscrição : 07/08/2009
Obrigado por participarem com esta valorosa contribuição. Agora temos uma idéia mais clara sobre o assunto. Provavelmente teremos que substituir os trambuladores, pois é chato chegar à um encontro e ficar "procurando" as marchas pra poder manobrar e estacionar o carro. Agradeço imensamente a ajuda. Se algum outro colega quiser trocar experiências nesse assunto, sinta-se à vontade para comentar.
Mais uma vez, muito obrigado. É muito bom poder contar com os amigos.
Ish...fica fraus Galo Véio!!! Coisa mais simples,quase todos que já tive já deu esse problema, só na Comodoro que nunca deu,ainda é o amarelo original o Kit, na primeira vez, o Diplão foi meu primeiro Opala, bem feliz domingão de sol, dando umas esticadas, paeri pegar um latinha...cara acabou a alegria rsrs...A allanca parecia dente mole...não achava marchas, fui embora de quebrada e em quarta...e vai de boa o 6 cil em quarta rsrsr...Seuginte, véio..tira o banco passageiro que tudo fica simples, tira o console da alavanca, tira a travinha em volta do "copinho" vai ver que dentro do copinho tem uma peça de teflon de diâmetro pouco menor que o do "copinho" tipo um pistãio dentro do cilindro,é ela, a peça de teflon que dilata com calor e normalmente após engatar a ré da caixa a "bolacha" fica em baixo...leves batidas na alanvanca já soltam...mas tira a peça e lixa, ou seja diminua o diãmetro dela...dae esquece véio...nunca mais...pode comprar um Kit de reparo novo se quiser, no Diplo tem um paralelo que já veio com essa folga,nem precisou lixar, antes tinha o amarelo original que prendia no quente.Trampo de meia hora e faz em casa, se liga no desmontar pra montar igual,quando desmonto algo que pra mim é inédito, tiro fotos rsrsr...com atenção nem precisa cer as fotos na remontagem, mas se rolar um dívida pode ser bem ítuil...mas trampo simples pra fazer no seu o do teu brother...se liga nos links e analise a diferença de preço da mesma peça, fico de cara com isso...a "bolacha" que tem que diminuir o diãmetro está ao lado da mola do lado esquerdo da foto.
Jean Bida escreveu:Ish...fica fraus Galo Véio!!! Coisa mais simples,quase todos que já tive já deu esse problema, só na Comodoro que nunca deu,ainda é o amarelo original o Kit, na primeira vez, o Diplão foi meu primeiro Opala, bem feliz domingão de sol, dando umas esticadas, paeri pegar um latinha...cara acabou a alegria rsrs...A allanca parecia dente mole...não achava marchas, fui embora de quebrada e em quarta...e vai de boa o 6 cil em quarta rsrsr...Seuginte, véio..tira o banco passageiro que tudo fica simples, tira o console da alavanca, tira a travinha em volta do "copinho" vai ver que dentro do copinho tem uma peça de teflon de diâmetro pouco menor que o do "copinho" tipo um pistãio dentro do cilindro,é ela, a peça de teflon que dilata com calor e normalmente após engatar a ré da caixa a "bolacha" fica em baixo...leves batidas na alanvanca já soltam...mas tira a peça e lixa, ou seja diminua o diãmetro dela...dae esquece véio...nunca mais...pode comprar um Kit de reparo novo se quiser, no Diplo tem um paralelo que já veio com essa folga,nem precisou lixar, antes tinha o amarelo original que prendia no quente.Trampo de meia hora e faz em casa, se liga no desmontar pra montar igual,quando desmonto algo que pra mim é inédito, tiro fotos rsrsr...com atenção nem precisa cer as fotos na remontagem, mas se rolar um dívida pode ser bem ítuil...mas trampo simples pra fazer no seu o do teu brother...se liga nos links e analise a diferença de preço da mesma peça, fico de cara com isso...a "bolacha" que tem que diminuir o diãmetro está ao lado da mola do lado esquerdo da foto.
Grande Jean! Sempre ligado! Acho que tu matou a charada. Certa vez um mecânico abriu a alavanca de um Cheva´s que eu tinha e o câmbio ficou suave e preciso. Ele é semelhante ao do Opala. Ele disse que só limpou, lubrificou com graxa branca e montou. Não foi preciso trocar o kit. Vou aproveitar os últimos dias de férias e abrir do meu Diplo. O trampo parece ser fácil como tu disse, é só prestar atenção na hora de montar. Também tenho o hábito de fotografar passo a passo quando não conheço bem o sistema.
Show, show!! Tomara que os colegas que tem o mesmo problema se liguem nessa! Deve ser meio comum nos 4 marchas modernos.
Número de Mensagens : 3117 Idade : 48 Localização : Guarapari es Modelo do carro : 1986 CUPÊ MODEL 88 Cilindros : 6CILINDROS Data de inscrição : 27/12/2008
Edson Santos escreveu:O meu também ta com o mesmo sintoma, quando roda muito, o cambio fica meio esquisito, meio duro. Bom saber que é trambulador então...
Ai já não sei Edson, esta parada de ficar solta a alavanca pode sabe de certeza que é o que passei pro Pinduca...de mudar comotu descreve boto fé que é o que Band, ou quinta se houver...ai a paradinha gruda em baixo e a alavanca fica perdidona.
frederico santos escreveu:Valeu Jean!vo pedir o meu...aqui não se vende com essas molinhas....o meu anda todo froxo. é muito ruim..
Eu comprei umas paradas na Nafil e pedi um desse com as molinhas laterais, xe todos que tive, sempre dos modernos 6 cil. nenhum tinha esta molinha, comprei juntamente pra ver se rola uma hora que eu for mecher eu vejo rsrs...O lance da alavanca ficar mole mesmo sem prender a bolacha embaixo, é que o teflon que fica na seletora, bem onde encaixa a alavanca, o teflon já gastou...ai a alavanca engata marcha normal,porém fica molona...com o teflon em dia, a alavanca não fica como de AP por exemplo, fixa bem no meio com a ação das molas, porém fica bem justa e precisa.seletora não é caro e troca tirando somente o copinho por dentro do carro.E to escrevendo seletora por aqui assim vi escrito na peçinha na prateleira da auto peças...não sei se é esse o nome da peça, sei que é onde a alavanca encaixa, fácil trocar, bate o pino elástico e tira.
Número de Mensagens : 253 Idade : 51 Localização : CANOINHAS S/C Modelo do carro : OPALA COMODORO 1986 COUPE agora 250s Cilindros : SEIS Data de inscrição : 22/04/2009
As vezes só uma limpeza e uma boa graxa já resolve,na minha fiz assim e não encomodou mais,muito fácil o serviço vale a pena fazer em casa,coisa de minutos.
Número de Mensagens : 737 Idade : 43 Localização : campinas sp Modelo do carro : opala ano 90 motor 250s Injetado
Monza SL/E 2.0 completo Ano 90 Cilindros : 6cil
4cil Data de inscrição : 07/07/2010
opa blz turma estou com esse problema tbm no meu 6cc ano88 ficou bobo a alavanca do cambio desmontei vi queaonde eu encaicho a alavanca esta folgado o que eu tenho que fazer troca isso o kit reparo ainda é original (amarelo) me de uma ajuda ai obrigado t+
Ressuscitando o tópico, meu 6cil 4 marchas tá dando esse problema, final de semana passado eu troquei o reparo do câmbio, lubrifiquei com graxa branca e parece até que ficou pior! A minha dúvida nesse caso, eu compro o seletor ou compro a alavanca inteira logo?
Meu irmão tem um Comodoro 92 6cil 4 marchas (ré pra frente), a mesma caixa do meu Diplomata 88 6cil.
A cada viagem longa que ele faz com o Opala dele (60km mais ou menos) a alavanca de marchas fica "boba", se tirar da ré não dá aquela desnucada. Fica difícil até pra achar a primeira e segunda. O negócio parece que solta tudo.
Agora o meu Diplo começou com o mesmo sintoma. A cada passeio ele faz a mesma coisa, fico na agonia, parece que vou arranhar as marchas a toda hora, sem contar que a ré fica difícil de engatar. O curioso é que depois que o carro esfria, de um dia pro outro por exemplo, tudo volta ao normal. Mas é só rodar um tempo que tudo volta novamente.
Pois, é, o parece que esse problema aflige muitos Opalas com câmbio "moderno" de 4 marchas. O meu Diplomata 89 também foi premiado com esse problema que, inclusive, foi inclusive a causa de um desagradável encavalamento da marcha-ré logo depois que comprei o carro.
A solução do problema é simples depois de você entender qual é a raiz do problema, mas parece que pouca gente sabe qual é solução.
O problema Quando o motor está frio, a alavanca de câmbio retorna (sobe) normalmente quando a marcha-ré é desengatada, mas quando o motor e a caixa de câmbio ficam quentes, a alavanca de câmbio não retorna mais para cima e a sensação do motorista é que a alavanca ficou "boba". Depois que o motor esfria, tudo volta ao normal.
A causa do problema O vilão da história é a peça de nylon que pode ser vista no canto superior esquerdo da foto abaixo:
O anel de nylon é pressionado para cima pela mola mostrada na foto acima. Quando o motorista desengata a ré, pistão se move para cima pela ação da mola e, consequentemente, empurra a alavanca de câmbio para cima.
Essa peça de nylon é uma espécie de pistão que se movimenta para cima e para baixo dentro do tubo metálico que abriga a articulação esférica da alavanca de câmbio (ver foto abaixo).
Flavio Oliveira fez um vídeo muito instrutivo sobre o funcionamento desse sistema:
O pistão de nylon precisa correr justo, mas sem travar dentro do tubo metálico. Caso contrário, a alavanca de câmbio não subirá ao desengatar a ré! Note que no carro de Flávio Oliveira, o pistão está prendendo no tubo já com o sistema frio.
O mais comum de acontecer é o pistão corre justo, mas livre, quando o motor e caixa de câmbio estão frios, mas travar quando o conjunto esquenta!
A explicação para esse tipo de comportamento é que o metal do tubo e o nylon do pistão são materiais com coeficientes de dilatação térmica diferente. Quando a temperatura sobe, o nylon se dilata mais que o aço. Assim, o pistão, que estava justo mas correndo livre dentro do tubo a uma temperatura de 20 a 30 ºC, trava quando a temperatura do conjunto sobe a, digamos, 60 ºC.
Solução do problema Entendido a causa do problema, a solução óbvia é reduzir ligeiramente o diâmetro do pistão de plástico para que ele corra livremente, mesmo quando a temperatura subir para 60 ºC.
Para tal, basta reduzir de 0,1 a 0,2 mm do diâmetro do pistão de plástico, usando uma lixa de grão médio (120, p.ex.). O lixamento deve ser feito manualmente (não usar lixadeira!) e com cuidado, usando movimentos circulares para não estragar a circularidade do pistão. Use um paquímetro para ir medindo o progresso do lixamento.
O pistão de plástico deve poder correr livremente com folga mínima dentro do tubo de aço, mesmo sem usar graxa! Depois de conseguir reduzir o diâmetro do pistão em 0,1 a 0,2 mm, monte o conjunto com um mínimo de graxa. Use uma fina cama da de graxa, excesso de graxa é prejudicial e pode travar o sistema se a graxa endurecer com o tempo.
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