Apareceu um negócio no meu Diplo... estou balançado... preciso de conselhos!

Anderson Carvalho escreveu:

Diego Darth escreveu:

Então conta ae Anderson!!!  

Desculpem me novamente por estar saindo do assunto do tópico, mas a pedidos do Diego Darth vamos lá...

Era 1998 se não me engano, sabe aqueles momentos em que você está na companhia de grandes amigos, brother mesmos? Pois é... era essa a idéia! Estávamos indo curtir um fim de semana em Irati/PR e aproveitar para ir à uma festa de um Município vizinho e tentar flertar com algumas garotas de lá.
Mas logo no início começou a "aventura", colocamos uma fita K7 do Creedence pra rolar era só alegria (é claro que não tinhamos feito revisão alguma no Opalão para viajar) a 120 km p/ hora o capuz do motor abriu tapando nossa visão da estrada bem na hora de uma ultrapassagem, Tenso!! Paramos demos um "jeito" com um pedaço de arame e continuamos.
Chegando lá paramos na casa da mãe do meu amigo para comermos algo ainda assustados com o que tinha acontecido na BR, quando de repente ouvimos um barulho muito alto tipo "BRRAMM", -Ai que merda aconteceu agora? Saímos para ver e o carro tinha sumido! Desceu uma ladeira de uma quadra e meia e foi parar num poste, pois o freio-de-mão tinha soltado, por incrível que pareça nada tinha acontecido com o carro apenas um risquinho no para-choque traseiro (sinceramente até hoje não acredito).
Tínhamos uma festa para ir, então vamos lá, fita do Creedence de novo e estrada, chegando lá só mulher feia URGHT!, que merda, ainda por cima uns caipiras de lá resolveram encasquetar com a gente (Opala, placa da capital...) o clima começou ficar tenso, e por lá as coisas se resolviam na bala...
Pegamos a estrada de novo, fita do Creedence (só tinhamos essa mesmo rsrsrsrs!!), já eram mais de 3 da madruga e o nosso Chevrolet parou do nada... e agora?
Estava tão escuro que até a luz era negra rssrsrsrs. Tentamos e tentamos consertar e pegar no tranco e nada, éramos um bando de "mecânicos de meia-tigela", passou umas duas horas nessa quando resolvi dar mais uma olhada no motor e eis que tinha um "fiozinho" solto da bobina -Que Inferno!! Bora pegar estrada de novo, fita do Creedence e só curtição.
Pela manhã chegamos na casa da mãe do nosso amigo novamente para repor as forças e encarar o caminho de volta para Curitiba (desta vez paramos o Opalão em terreno plano, precaução...) , pintou outra festa para ir!! Mas desta vez tínhamos pouco tempo, o dia seguinte seria segunda-feira e todos precisávamos trabalhar, bom, festa é festa, vamos lá, fita do creedence pra rolar e Opala para rodar!
Festa fantástica, belas garotas, tomamos todas ou seja completamente sem condições de encarar uma BR, mas tinha um amigo de um amigo da gente que falou que também iria para Curitiba naquela noite e como ele estava sem beber poderia conduzir, beleza!! Problema resolvido!!
Bora para a estrada Curitiba nos aguarda, fita K7 do creedence rolando de novo e já quase desmagnetizada, devia ser quase meia noite, como todos estávamos muito cansados e alcoolizados adormecemos na hora apenas o condutor estava de boa.
Enfim chegamos sãos e salvos na capital paranaense, se bem que só depois ficamos sabendo que o nosso condutor estava sem CNH...
Foi um fim de semana muito bom, deste então Creedence é obrigatório no Opalão!!!




 

Rubão6cc escreveu:

Anderson Carvalho escreveu:

Desculpem me novamente por estar saindo do assunto do tópico, mas a pedidos do Diego Darth vamos lá...

Era 1998 se não me engano, sabe aqueles momentos em que você está na companhia de grandes amigos, brother mesmos? Pois é... era essa a idéia! Estávamos indo curtir um fim de semana em Irati/PR e aproveitar para ir à uma festa de um Município vizinho e tentar flertar com algumas garotas de lá.
Mas logo no início começou a "aventura", colocamos uma fita K7 do Creedence pra rolar era só alegria (é claro que não tinhamos feito revisão alguma no Opalão para viajar) a 120 km p/ hora o capuz do motor abriu tapando nossa visão da estrada bem na hora de uma ultrapassagem, Tenso!! Paramos demos um "jeito" com um pedaço de arame e continuamos.
Chegando lá paramos na casa da mãe do meu amigo para comermos algo ainda assustados com o que tinha acontecido na BR, quando de repente ouvimos um barulho muito alto tipo "BRRAMM", -Ai que merda aconteceu agora? Saímos para ver e o carro tinha sumido! Desceu uma ladeira de uma quadra e meia e foi parar num poste, pois o freio-de-mão tinha soltado, por incrível que pareça nada tinha acontecido com o carro apenas um risquinho no para-choque traseiro (sinceramente até hoje não acredito).
Tínhamos uma festa para ir, então vamos lá, fita do Creedence de novo e estrada, chegando lá só mulher feia URGHT!, que merda, ainda por cima uns caipiras de lá resolveram encasquetar com a gente (Opala, placa da capital...) o clima começou ficar tenso, e por lá as coisas se resolviam na bala...
Pegamos a estrada de novo, fita do Creedence (só tinhamos essa mesmo rsrsrsrs!!), já eram mais de 3 da madruga e o nosso Chevrolet parou do nada... e agora?
Estava tão escuro que até a luz era negra rssrsrsrs. Tentamos e tentamos consertar e pegar no tranco e nada, éramos um bando de "mecânicos de meia-tigela", passou umas duas horas nessa quando resolvi dar mais uma olhada no motor e eis que tinha um "fiozinho" solto da bobina -Que Inferno!! Bora pegar estrada de novo, fita do Creedence e só curtição.
Pela manhã chegamos na casa da mãe do nosso amigo novamente para repor as forças e encarar o caminho de volta para Curitiba (desta vez paramos o Opalão em terreno plano, precaução...) , pintou outra festa para ir!! Mas desta vez tínhamos pouco tempo, o dia seguinte seria segunda-feira e todos precisávamos trabalhar, bom, festa é festa, vamos lá, fita do creedence pra rolar e Opala para rodar!
Festa fantástica, belas garotas, tomamos todas ou seja completamente sem condições de encarar uma BR, mas tinha um amigo de um amigo da gente que falou que também iria para Curitiba naquela noite e como ele estava sem beber poderia conduzir, beleza!! Problema resolvido!!
Bora para a estrada Curitiba nos aguarda, fita K7 do creedence rolando de novo e já quase desmagnetizada, devia ser quase meia noite, como todos estávamos muito cansados e alcoolizados adormecemos na hora apenas o condutor estava de boa.
Enfim chegamos sãos e salvos na capital paranaense, se bem que só depois ficamos sabendo que o nosso condutor estava sem CNH...
Foi um fim de semana muito bom, deste então Creedence é obrigatório no Opalão!!!




 

Q história Anderson! Cara q viagem...vcs chegando na festa na maior expectativa e só menina feia lá..rsrsrs....ainda bem que o Opalão e o Creedence fizeram valer a viagem..

Anderson Carvalho escreveu:Com certeza Diego Darth, o Opala foi dos amigos de nossa viajem!
Infelizmente o tempo passa e agente acaba perdendo contato com muitos bons amigos...
Mas ficou uma boa lembrança que fez-me comprar meu próprio Opala em 2013!

Abraços!