Amigos... os posts relacionados a renomada loja 101 Racing Parts de importação de peças são antigos, os links do site que encontro no fórum não abrem e os telefones não existem...
Tem que ver se o coxim traseiro do câmbio está em boas condições. Quando este coxim estraga, a carcaça do filtro de ar começa a encostar no forro do capo e o compressor do AC também.
Antes da minha última viagem ao Opalapa (em 2018) foi substituída uma peça desse tipo referente ao câmbio:
fauzi escreveu:Também troquei todos da Caravan e coloquei alumínio ... faz uns 6 meses ... até agora tudo bem ... A impressão que tenho é que não é alumínio puro, mas sim duralumínio. Porém, como eu já tinha comprado, coloquei eles mesmo. Entretanto, se confirmar que são de duralumínio é bom pensar bem, pois parece que o duraluminio não é resistente a corrosão. Com a palavra os especialistas.
Bem, nem de longe sou "especialista" no assunto, mas gostaria de fazer alguns comentários.
Como se sabe, os selos de motor podem ser em latão, alumínio, em aço galvanizado, aço inoxidável e até em borracha. Os selos originais dos motores do Opala eram em aço galvanizado.
O selo em aço galvanizado dura muito se tiver uma camada espessa de zinco, mas, infelizmente, no mercado nacional existe muito selo de reposição com uma camada microscópica de zinco tão fina que em pouco tempo enferruja todo e logo começa a vazar.
Os selos "originais" da GM praticamente não existem mais à venda, mas de vez em quando aparece alguém tentando vender a preço de ouro: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1982890203-selo-cabecote-motor-opala-4-e-6-cil-omega-41-original-gm-_JM?searchVariation=94592887269#searchVariation=94592887269&position=1&search_layout=grid&type=item&tracking_id=35546aa5-110c-4fae-905c-92726eb67941b-3fa00e360da5
É nesse cenário que apareceram os selos de alumínio e latão no mercado nacional...
Muitas pessoas se empolgam com os selos de alumínio, talvez porque pensem que o selo de alumínio não "enferruja". De fato, tecnicamente falando, alumínio não enferruja, quem enferruja é ferro e aço. Mas, não se iludam, alumínio também pode oxidar e corrói rapidamente !
De passagem, tem gente que não gosta dos selos de alumínio pelas razões erradas. Por exemplo, esse aqui não sabe remover um selo de alumínio do bloco de um motor de Opala:
La fora, não se vê muitos selos de alumínio à venda e nos fóruns sobre carros, a discussão geralmente é sobre selo de aço versus latão. Os selos de latão são muito apreciados lá fora, mas aqui no Brasil, as qualidades dos selos de latão não são muito conhecidas, Inclusive tem muita gente que confunde os selos em aço bicromatizado com latão!
Se os selos de alumínio tem algum ponto fraco, creio que está na possível corrosão a longo prazo. De fato, em certas condições, alumínio corrói rapidamente, por isso, não é permitido, por ex., fazer emenda direta de fio de cobre e alumínio em instalações elétricas.
Os selos de alumínio podem sofrer um tipo erosão chamada de "corrosão galvânica", que é um tipo de reação química que ocorre quando dois metais diferentes ficam em contacto elétrico e há um meio líquido em contacto com esses metais.
Nessas condições, os metais funcionam como eletrodos de uma pilha elétrica. O metal com o potencial galvânico mais negativo do par irá funcionar como anodo e sofrer corrosão. O outro metal, será o catodo e será poupado.
O funcionamento da "pilha" assim formada depende os chamados "potenciais galvânicos" dos metais. A tabela abaixo mostra o potencial galvânico dos metais mais conhecidos:
Note que as ligas de alumínio (Aluminum alloys) têm potencial galvânico mais negativo que o ferro fundido (Cast iron). Isso significa que num motor com bloco de ferro fundido, quem sofrerá corrosão será o selo de alumínio.
Por outro lado, o latão (yellow brass) tem potencial galvânico menor que o ferro fundido, portanto, quem sofrerá alguma corrosão será o bloco, não o selo de latão. Como o bloco é muito, a corrosão no bloco não deverá produzir efeitos significativos, mesmo em décadas de uso do motor. O importante é que o latão será poupado.
Conclusão, na minha opinião, os selos de latão são a melhor opção. Custam praticamente o mesmo que os de alumínio, e são eternos. Talvez os selos de alumínio tenham uma duração suficientemente longa, mas como não conheço nenhuma medição confiável da vida real dos selos de alumínio quando expostos por anos aos efeitos corrosivos do fluido de arrefecimento, por precaução eu optaria pelos selos de latão, não de alumínio.
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Mesmo que os selos de alumínio possam ter alguma possibilidade de corrosão a longo prazo, não concorda que com uso contínuo de aditivo a durabilidade será garantida?
Esses selos de alumínio sendo de opala ja da certo ou tem medidas especificas.
a pergunta é por que logo vou fazer a embreagem do diplomata e penso em colocar um deles no selo que vai atrás do volante. A ultima troca foi em 2011 tb quando da troca da embreagem.
_________________
Opala, muito mais que um carro!!! Um estilo de vida!!!
Rubão6cc escreveu:Mesmo que os selos de alumínio possam ter alguma possibilidade de corrosão a longo prazo, não concorda que com uso contínuo de aditivo a durabilidade será garantida?
Não sei qual é a durabilidade real dos selos de alumínio. O que eu posso dizer é que a durabilidade não supera a d um selo de latão.
Um detalhe importante, do ponto de vista da corrosão, praticamente não há diferença entre usar um selo em alumínio puro ou liga ("duralumínio"). No ponto de vista mecânico, o alumínio é muito mole e possivelmente iria ficar frouxo e, portanto, propenso a vazamento.
Parece que os selos de alumínio à venda são em liga, o que explicaria porque o selo quebrava em pequenos pedaços, como mostrava o vídeo do Facebook que citei no post anterior.
Obviamente, o rapaz não tinha a menor noção de como tirar o selo, que tinha um furo com rosca justamente para facilitar uma possível remoção. Creio que a técnica certo seria rosquear um parafuso na medida certa e puxar o selo para fora com um martelo de carpinteiro ou um pé de cabra, da mesma forma como um carpinteiro remove um prego da madeira.
Paulo Corso escreveu:Esses selos de alumínio sendo de opala ja da certo ou tem medidas especificas.
a pergunta é por que logo vou fazer a embreagem do diplomata e penso em colocar um deles no selo que vai atrás do volante. A ultima troca foi em 2011 tb quando da troca da embreagem.
Esse não é o selo do comando? Se for, não precisa trocar porque o selo trabalha com óleo e não sofre corrosão nunca.
fauzi escreveu:Pergunta besta: não poderia fazer esses selos com aço inox??
Sim, selo de aço inox existe lá fora, mas aqui não sei. Selo em aço inox é o ideal, mas na prática, os selos de latão são tão bons quanto.
No ML tem gente vendendo selos de latão. Um jogo para motor de Opala 6cc custa pouco mais de 200 reais, mas se a pessoas quiser economizar uns trocados, pode usar um kit "híbrido" em que os selos em contacto com a água são em latão e os selos em contacto com óleo são em aço galvanizado. Este kit "híbrido" está saindo por 180 reais mais o frete:
Li que existe um aluminio naval, ABNT 5052 F Naval, que é o único tipo de alumínio que resiste a corrosão, os demais precisariam de lubriicação para resistir a corrosão.
Se for verdade, será que os selos de aluminio colocados no bloco, o uso de óleo solúvel no radiador ofereceria propriedades lubrificantes que retardariam ou mesmo evitariam a corrosão?
Rubão6cc escreveu:Mesmo que os selos de alumínio possam ter alguma possibilidade de corrosão a longo prazo, não concorda que com uso contínuo de aditivo a durabilidade será garantida?
Não sei qual é a durabilidade real dos selos de alumínio. O que eu posso dizer é que a durabilidade não supera a d um selo de latão.
Um detalhe importante, do ponto de vista da corrosão, praticamente não há diferença entre usar um selo em alumínio puro ou liga ("duralumínio"). No ponto de vista mecânico, o alumínio é muito mole e possivelmente iria ficar frouxo e, portanto, propenso a vazamento.
Parece que os selos de alumínio à venda são em liga, o que explicaria porque o selo quebrava em pequenos pedaços, como mostrava o vídeo do Facebook que citei no post anterior.
Obviamente, o rapaz não tinha a menor noção de como tirar o selo, que tinha um furo com rosca justamente para facilitar uma possível remoção. Creio que a técnica certo seria rosquear um parafuso na medida certa e puxar o selo para fora com um martelo de carpinteiro ou um pé de cabra, da mesma forma como um carpinteiro remove um prego da madeira.
Paulo Corso escreveu:Esses selos de alumínio sendo de opala ja da certo ou tem medidas especificas.
a pergunta é por que logo vou fazer a embreagem do diplomata e penso em colocar um deles no selo que vai atrás do volante. A ultima troca foi em 2011 tb quando da troca da embreagem.
Esse não é o selo do comando? Se for, não precisa trocar porque o selo trabalha com óleo e não sofre corrosão nunca.
fauzi escreveu:Pergunta besta: não poderia fazer esses selos com aço inox??
Sim, selo de aço inox existe lá fora, mas aqui não sei. Selo em aço inox é o ideal, mas na prática, os selos de latão são tão bons quanto.
No ML tem gente vendendo selos de latão. Um jogo para motor de Opala 6cc custa pouco mais de 200 reais, mas se a pessoas quiser economizar uns trocados, pode usar um kit "híbrido" em que os selos em contacto com a água são em latão e os selos em contacto com óleo são em aço galvanizado. Este kit "híbrido" está saindo por 180 reais mais o frete:
Na verdade, o "Dani Boy" talvez até soubesse como tirar o selo de alumínio. O que aconteceu foi que o selo de alumínio que eles compraram no mercadolivre não tinha uma usinagem de qualidade. Por isso, os selos não estavam dando estanqueidade. Quando ele foi tirar o selo atrás do comando usando o parafuso rosqueado no centro do selo, a rosca espraiou. E deve ter espraiado exatamente porque devem ter tentado alavancar o parafuso. A remoção se faz rosqueando um parafuso no centro do selo e prendendo um extrator à percussão no parafuso. Então, com o deslocamento da massa do extrator, a percussão puxa o selo para fora.
Não sei qual é a durabilidade real dos selos de alumínio. O que eu posso dizer é que a durabilidade não supera a d um selo de latão.
Um detalhe importante, do ponto de vista da corrosão, praticamente não há diferença entre usar um selo em alumínio puro ou liga ("duralumínio"). No ponto de vista mecânico, o alumínio é muito mole e possivelmente iria ficar frouxo e, portanto, propenso a vazamento.
Parece que os selos de alumínio à venda são em liga, o que explicaria porque o selo quebrava em pequenos pedaços, como mostrava o vídeo do Facebook que citei no post anterior.
Obviamente, o rapaz não tinha a menor noção de como tirar o selo, que tinha um furo com rosca justamente para facilitar uma possível remoção. Creio que a técnica certo seria rosquear um parafuso na medida certa e puxar o selo para fora com um martelo de carpinteiro ou um pé de cabra, da mesma forma como um carpinteiro remove um prego da madeira.
Esse não é o selo do comando? Se for, não precisa trocar porque o selo trabalha com óleo e não sofre corrosão nunca.
Sim, selo de aço inox existe lá fora, mas aqui não sei. Selo em aço inox é o ideal, mas na prática, os selos de latão são tão bons quanto.
No ML tem gente vendendo selos de latão. Um jogo para motor de Opala 6cc custa pouco mais de 200 reais, mas se a pessoas quiser economizar uns trocados, pode usar um kit "híbrido" em que os selos em contacto com a água são em latão e os selos em contacto com óleo são em aço galvanizado. Este kit "híbrido" está saindo por 180 reais mais o frete:
Na verdade, o "Dani Boy" talvez até soubesse como tirar o selo de alumínio. O que aconteceu foi que o selo de alumínio que eles compraram no mercadolivre não tinha uma usinagem de qualidade. Por isso, os selos não estavam dando estanqueidade. Quando ele foi tirar o selo atrás do comando usando o parafuso rosqueado no centro do selo, a rosca espraiou. E deve ter espraiado exatamente porque devem ter tentado alavancar o parafuso. A remoção se faz rosqueando um parafuso no centro do selo e prendendo um extrator à percussão no parafuso. Então, com o deslocamento da massa do extrator, a percussão puxa o selo para fora.
Eu não conhecia essa ferramenta, mas um "extrator de percussão" certamente seria capaz de remover o selo de forma tecnicamente correta, pois a força de extração será puramente na direção longitudinal. Entretanto, é bom lembrar que se o motor já estiver instalado no carro, pode faltar espaço para usar a ferramenta.
Eu não conheço detalhes da história, mas o tal Daniboy deve ter feito tudo errado. Provavelmente, ele rosqueou um parafuso qualquer na rosca rasa do selo de alumínio e bateu com um martelo na direção transversal, o que é errado. Aí, a rosca estourou e Daniboy ficou com o mico na mão.
Para retirar esses selos de alumínio "made in Brazil", é preciso muito cuidado. Uma forma de remover o selo, que citei antes, seria usar um parafuso (na medida correta, por favor!) e usar o princípio da alavanca com um martelo ou um pé de cabra.
Para evitar o rompimento da rosca, o parafuso deve ser puxado somente no sentido longitudinal. Pode ser necessário usar um calço sob o ponto de apoio da alavanca, como um carpinteiro fez improvisadamente, usando o cabo de uma chave de fenda, para tirar um prego sem entortar:
Um dispositivo extremamente simples para remover selos de motor é a ferramenta mostrada abaixo. Não sei se existe à venda no Brasil, mas poderia ser construída facilmente em casa:
Para retirar o selo, basta fazer um pequeno furo no centro do selo, rosquear o parafuso auto-atarrachante e o selo sairá naturalmente.
Na verdade, o "Dani Boy" talvez até soubesse como tirar o selo de alumínio. O que aconteceu foi que o selo de alumínio que eles compraram no mercadolivre não tinha uma usinagem de qualidade. Por isso, os selos não estavam dando estanqueidade. Quando ele foi tirar o selo atrás do comando usando o parafuso rosqueado no centro do selo, a rosca espraiou. E deve ter espraiado exatamente porque devem ter tentado alavancar o parafuso. A remoção se faz rosqueando um parafuso no centro do selo e prendendo um extrator à percussão no parafuso. Então, com o deslocamento da massa do extrator, a percussão puxa o selo para fora.
Eu não conhecia essa ferramenta, mas um "extrator de percussão" certamente seria capaz de remover o selo de forma tecnicamente correta, pois a força de extração será puramente na direção longitudinal. Entretanto, é bom lembrar que se o motor já estiver instalado no carro, pode faltar espaço para usar a ferramenta.
Eu não conheço detalhes da história, mas o tal Daniboy deve ter feito tudo errado. Provavelmente, ele rosqueou um parafuso qualquer na rosca rasa do selo de alumínio e bateu com um martelo na direção transversal, o que é errado. Aí, a rosca estourou e Daniboy ficou com o mico na mão.
Para retirar esses selos de alumínio "made in Brazil", é preciso muito cuidado. Uma forma de remover o selo, que citei antes, seria usar um parafuso (na medida correta, por favor!) e usar o princípio da alavanca com um martelo ou um pé de cabra.
Para evitar o rompimento da rosca, o parafuso deve ser puxado somente no sentido longitudinal. Pode ser necessário usar um calço sob o ponto de apoio da alavanca, como um carpinteiro fez improvisadamente, usando o cabo de uma chave de fenda, para tirar um prego sem entortar:
Um dispositivo extremamente simples para remover selos de motor é a ferramenta mostrada abaixo. Não sei se existe à venda no Brasil, mas poderia ser construída facilmente em casa:
Para retirar o selo, basta fazer um pequeno furo no centro do selo, rosquear o parafuso auto-atarrachante e o selo sairá naturalmente.
Já acompanhei assiduamente o canal Opala na Idosa, no youtoba. Infelizmente o protagonista em questão ainda é muito jovem e aprendiz... e estes tipos estratégias que você citou estão um nível acima do raciocínio da maioria dos que se propõem a executar esta tarefa.
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Uma mini atualização...comprei os selos do cabeçote em alumínio pois os que estão lá abriram o bico:
Gosto de coisas mais duráveis, não importa que custem mais caro. Provavelmente na semana que vem vou levar no mecânico pra resolver isso. Logo depois dessa empreitada terei mais algumas novidades planejadas que vou postar aqui.
Rubão6cc escreveu:Uma mini atualização...comprei os selos do cabeçote em alumínio pois os que estão lá abriram o bico:
Gosto de coisas mais duráveis, não importa que custem mais caro. Provavelmente na semana que vem vou levar no mecânico pra resolver isso. Logo depois dessa empreitada terei mais algumas novidades planejadas que vou postar aqui.
Seu eu fosse você eu devolvia e comprava os de latão. O cara lá do canal Opala na Idosa fez um vídeo onde o ajudante dele passava o maior aperto com esse selo de alumínio vendido no mercadolivre, pois o selo não vedava e era dificílimo de tirar, mesmo novo (recém colocado). Se não me engano, foi o Gerald quem nos mostrou o vídeo.
Rubão6cc escreveu:Uma mini atualização...comprei os selos do cabeçote em alumínio pois os que estão lá abriram o bico:
Gosto de coisas mais duráveis, não importa que custem mais caro. Provavelmente na semana que vem vou levar no mecânico pra resolver isso. Logo depois dessa empreitada terei mais algumas novidades planejadas que vou postar aqui.
Seu eu fosse você eu devolvia e comprava os de latão. O cara lá do canal Opala na Idosa fez um vídeo onde o ajudante dele passava o maior aperto com esse selo de alumínio vendido no mercadolivre, pois o selo não vedava e era dificílimo de tirar, mesmo novo (recém colocado). Se não me engano, foi o Gerald quem nos mostrou o vídeo.
É verdade que os selos em questão eram do bloco... mas talvez seja melhor não arriscar, né?
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Oloco..bom...foi colocado um desse tipo na parte traseira do bloco e entrou sem problemas...o certo até era colocar o restante também em alumínio mas acaba ficando muito caro..to indo por partes..depois, numa segunda etapa vou gastar uma boa grana em várias coisinhas..
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Outra coisa...esqueci de falar...aquele problema do vazamento de óleo pela tampa de válvulas foi resolvido. Além de rebater a beirada da tampa, usei aquela junta com limitador de pressão e também usei cola entre a junta e o cabeçote. Gostei muito da junta com limitador de pressão pois garante o aperto máximo. Recomendo a todos.
Rubão6cc escreveu:Outra coisa...esqueci de falar...aquele problema do vazamento de óleo pela tampa de válvulas foi resolvido. Além de rebater a beirada da tampa, usei aquela junta com limitador de pressão e também usei cola entre a junta e o cabeçote. Gostei muito da junta com limitador de pressão pois garante o aperto máximo. Recomendo a todos.
Boa noticia essa hein.
Junta do ômega ne ou própria do opala já estão fazendo?
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Rubão6cc escreveu:Outra coisa...esqueci de falar...aquele problema do vazamento de óleo pela tampa de válvulas foi resolvido. Além de rebater a beirada da tampa, usei aquela junta com limitador de pressão e também usei cola entre a junta e o cabeçote. Gostei muito da junta com limitador de pressão pois garante o aperto máximo. Recomendo a todos.
Boa noticia essa hein.
Junta do ômega ne ou própria do opala já estão fazendo?
É uma junta comum de Opala mesmo, Thallis. Só que o cara alarga os furos e coloca os limitadores. Custa o dobro da comum mas vale a pena.
Junta do ômega ne ou própria do opala já estão fazendo?
É uma junta comum de Opala mesmo, Thallis. Só que o cara alarga os furos e coloca os limitadores. Custa o dobro da comum mas vale a pena.
Eu aposto com vocês que ele simplesmente punciona a cortiça com um punção de furar couro, faz os limitadores em aço ou alumínio seccionando algum arame e insere os limitadores manualmente no furo feito previamente na junta com o tal punção. Fácil!
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É uma junta comum de Opala mesmo, Thallis. Só que o cara alarga os furos e coloca os limitadores. Custa o dobro da comum mas vale a pena.
Eu aposto com vocês que ele simplesmente punciona a cortiça com um punção de furar couro, faz os limitadores em aço ou alumínio seccionando algum arame e insere os limitadores manualmente no furo feito previamente na junta com o tal punção. Fácil!
É mesmo...e ele vende muito! Da pra ver no histórico de vendas no anúncio. Ele está certo, está explorando a demanda por um produto que não é mais fabricado e referenciando o preço pela lei da oferta e procura.
Está óbvio para mim que você está misturando os conceitos de número de ciclos de carregamento e frequência. São conceitos diferentes, como todo engenheiro ou físico sabe. Veja, por, exemplo, esse slide de um curso da USP sobre fadiga de materiais: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4151317/mod_resource/content/1/fadiga.pdf
Como você explicaria a afirmação acima, de que a "frequência não afeta a fadiga" de materiais metálicos? Certamente não vai conseguir explicar, pois isso contraria tudo o que você falou até agora.
Para encerrar essa discussão, apenas gostaria de dizer que uma boa parte dos cursos de engenharia, física e matemática é usada para somente estabelecer e definir com precisão os conceitos, e uniformizar a linguagem. Sem essa preparação inicial, não é possível o aprendizado ou uma discussão produtiva, tudo vai descambar numa tremenda confusão. É justamente isso o que está acontecendo aqui, onde até os conceitos de frequência e número de ciclos estão sendo usados de maneira imprópria, mas acho que não é o meu papel de ficar ensinando esses conceitos básicos de engenharia.
Abraços
Ali não diz que ""frequência não afeta a fadiga" de materiais metálicos", diz que até 500Hz não afetaria. Não sei de onde você pinçou este slide, a credibilidade da sua fonte e menos ainda sob que condições foi feito o estudo. Se a fadiga não afeta materiais metálicos abaixo de 500Hz, então por que o de Havilland Komet se desintegrava em pleno ar? Então, por que a indústria automotiva vem arredondando as quinas das aberturas dos monoblocos dos automóveis?!? Não precisa!
Gerald escreveu:
opala4cc escreveu: É, eu não tinha notado que era da Politécnica. E qual a frequência você acha que estes ciclos de compressão e descompressão de cabine tinham (aqui estou falando de ciclos de carregamento por segundo, ok?)? Mais de 500Hz? KKKK!!! Quantos ciclos de compressão e descompressão você acha que ocorreram até a falha (aqui estou falando do número total de ciclos)? Sabe onde começaram as trincas por fadiga de material no Komet e por quê? Então como pode dizer que não tem dada a ver com o "arredondamento das aberturas para portas e janelas nos monoblocos de alguns modelos de automóvel"? De fato, o arredondamento das aberturas para portas e janelas nos monoblocos de ALGUNS modelos de automóvel extrapolou a necessidade técnica e segue a estética.
A história do Havilland Comet está bem documentada (e analisada) em um porção de artigos, por isso não vou entrar em detalhes que você certamente conhece. Pelo que sei, a falhas ocorreram depois de alguns milhares de ciclos de compressão/descompressão. A "frequência" devia ser da ordem de 1 ciclo por dia (supondo um voo diário), ou, em termos de Hz, da ordem de 0.00001 Hz, que é um valor bem menor que 500 Hz!
Os estudos mostraram que as rachaduras da fuselagem do Comet aconteciam nas proximidades dos cantos da janelas quadradas, como você deve saber. A partir daí, por precaução todas as janelas dos passageiros dos aviões comerciais passaram a ser redondas, sem cantos vivos. Mas olhe as janelas dos pilotos de um Boeing 737 Max. Só tem cantos vivos!
Que eu saiba, janelas com cantos vivos de automóveis nunca foram um problema do ponto de vista de incidência de fadiga, por isso, acredito como você que as janelas arredondadas são apenas um exercício de estética.
Dando uma cutucada aqui.
O De Havilland Comet respeitava técnicas de construções tradicionais, para aviões a hélices.
A era do jato trouxe problemas de engenharia.
O canopi do Gloster Meteor estourava no calor do Rio de Janeiro, mas não no clima inglês.
O Comet não respeitava as folgas entre as chapas para evitar atrito, com a pressurização, clima e forças de vôo houve estresse no material.
O ponto crucial foram as janelas, toda quina é um ponto de pressão.
Janelas curvas distribuem a pressão melhor (como o arco da sola dos pés ou de uma ponte).
Os jatos modernos não tem "quinas" ?
A foto do parabrisas mostra a moldura do parabrisas.
E hoje com o advento de materiais compostos a flexibilidade é maior e a dilatação é menor.
Os carros hoje possuem pontos arredondados por 03 motivos:
Estética.
Aumento da superfície de contato destribuindo a pressão.
Toda emenda pode ser um ponto fraco, uma parte curva além de estética aumenta a superfície de soldagem.
Última edição por adpachec em Seg 5 Dez - 14:26:00, editado 1 vez(es)
Gerald escreveu: Não estou entendendo essa insistência em dizer que eu fiz afirmações que não fiz! É claro que a fadiga depende das cargas dinâmicas!
Ora, todo o mundo técnico-científico sabe que a definição de frequência é número de ciclos por unidade de tempo. São coisas diferentes! Confundir frequência com número de ciclos é como confundir velocidade (km/h) com distância (km).
Obviamente, todos os componentes da suspensão (molas, amortecedores, buchas, massa do motor e do agregado) afetam as forças sobre as longarinas. A massa do motor faz parte dos parâmetros da suspensão, mas ao contrário do que as pessoas pensam, a massa do motor não afeta DIRETAMENTE o esforço sobre as longarinas.
A massa do motor afeta a oscilação de toda a carroceria (e do ponto de fixação da longarina no agregado, onde geralmente ocorre a fadiga), mas dizer, como o "especialista" citado, de que o Opala tinha motores antigos e pesadíssimos de 4 e 6 cilindros, com cilindradas de 2,5 e 4,1 litros, enquanto o Opel tinha motores mais leves, de 1,5 a 2,0 e 2,5 litros. O Opala de seis cilindros era quase 200 kg mais pesado que o de quatro, o que exigia muito da sua plataforma e as longarinas trincavam na região dianteira. , isso está completamente errado!
Aliás se aumentar ligeiramente o peso do motor sem mexer na suspensão, o esforço sobre as longarinas irá DIMINUIR já que o aumento da massa do motor irá reduzir a amplitude das oscilações! Isso vai totalmente contra a intuição da maioria das pessoas, apesar de todo mundo saber que um carro cheio fica mais "macio".
É óbvio que quando falo em número de ciclos de solicitação, é ao longo do tempo. Não tem sentido falar em ciclos de solicitação simultâneos, pois então não trataria de fadiga de materiais!!!! Logo, é frequência!!!!! Já o resto que você escreveu é tão esdrúxulo que desisto! Talvez um dia você pegue um livro de vibrações e outro sobre fadiga de materiais para ler. Boa sorte. Abraço.
Concordo contigo.
A longarina opala segue o exemplo de uma tábua longa apoiada na extremidades. Se alguém colocar um peso no meio da tábua ela flete
Quanto maior a carga maior a flexão.
Pontos fracos seriam o centro da tábua e próximo aos apoios, no opala justamente os pontos entre a cabine e o motor.
Disseram que o peso do motor não trinca a longarina ?
Enquanto se carrega a cabine (pessoas) a carga faz a flexão da longarina para cima, mas o motor e agregado forçam a longarina para baixo.
A estas forças existem outras do carro em movimento.
A somatória de todas forças geram o estresse no metal.
E no geral próximo ao parafuso do agregado onde "trava e limita" o ponto de flexão.
E o carro carregado fica mais macio porque as molas precisam de mais energia para se descomprimir mas não tem energia suficiente para descomprimir totalmente.
Porém o estresse da flexão da longarina continua.
E pode ficar pior com um carro "saltitante".
Um erro de projeto, mas era tecnologia da época, são os parala parafusados, hoje com as soldas a estrutura se torna mais rígida.
Se os paralamas do opala fossem soldados a estrutura seria mais resistente e menos longarinas se trincariam.
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Estou tirando essa semana para resolver umas pendências no Diplomata. Levei no meu eletricista pra resolver algumas coisas. Instalamos o toca fitas Alpine:
Gostei muito desse toca fitas. Possui uma qualidade sonora muito boa. Foi feita uma modernização nele com adição de bluetooth e entrada usb. Não sei o motivo mas não consegui conectar no bluetooth. O usb funciona perfeitamente e o toca fitas também. Só que tem um detalhe, a antena elétrica não está acionando. Quinta feira vou levar novamente no meu eletricista pra ver isso. Se tudo der certo até sábado resolvo mais algumas coisas no carro.
Rubão6cc escreveu:Estou tirando essa semana para resolver umas pendências no Diplomata. Levei no meu eletricista pra resolver algumas coisas. Instalamos o toca fitas Alpine:
Gostei muito desse toca fitas. Possui uma qualidade sonora muito boa. Foi feita uma modernização nele com adição de bluetooth e entrada usb. Não sei o motivo mas não consegui conectar no bluetooth. O usb funciona perfeitamente e o toca fitas também. Só que tem um detalhe, a antena elétrica não está acionando. Quinta feira vou levar novamente no meu eletricista pra ver isso. Se tudo der certo até sábado resolvo mais algumas coisas no carro.
Pensei que você já tinha picado a mula deste buraco!
Poxa, depois dessa epopeia, não poder usar o bluetooth é o fim da picada! Em alguns casos, é o modelo de celular ou versão do sistema operacional. Pergunta idiota: reiniciou o celular depois de falhar a conexão bluetooth e tentou de novo?
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Rubão6cc escreveu:Estou tirando essa semana para resolver umas pendências no Diplomata. Levei no meu eletricista pra resolver algumas coisas. Instalamos o toca fitas Alpine:
Gostei muito desse toca fitas. Possui uma qualidade sonora muito boa. Foi feita uma modernização nele com adição de bluetooth e entrada usb. Não sei o motivo mas não consegui conectar no bluetooth. O usb funciona perfeitamente e o toca fitas também. Só que tem um detalhe, a antena elétrica não está acionando. Quinta feira vou levar novamente no meu eletricista pra ver isso. Se tudo der certo até sábado resolvo mais algumas coisas no carro.
Pensei que você já tinha picado a mula deste buraco!
Poxa, depois dessa epopeia, não poder usar o bluetooth é o fim da picada! Em alguns casos, é o modelo de celular ou versão do sistema operacional. Pergunta idiota: reiniciou o celular depois de falhar a conexão bluetooth e tentou de novo?
Vou picar a mula na próxima terça-feira Enquanto isso estou tirando a semana pra deixar umas coisas em dia, Não tentei reiniciar o celular...quando aciono o bluetooth não aparece o nome do aparelho para parear,
Pensei que você já tinha picado a mula deste buraco!
Poxa, depois dessa epopeia, não poder usar o bluetooth é o fim da picada! Em alguns casos, é o modelo de celular ou versão do sistema operacional. Pergunta idiota: reiniciou o celular depois de falhar a conexão bluetooth e tentou de novo?
Vou picar a mula na próxima terça-feira Enquanto isso estou tirando a semana pra deixar umas coisas em dia, Não tentei reiniciar o celular...quando aciono o bluetooth não aparece o nome do aparelho para parear,
Grande Rubão, Ficou TOP o rádio no painel!!!! Sei muito bem como está sentindo nessa reta final, essa preparação pra deixar para trás as pessoas... o opala... e mais um monte de coisas... mas faz parte... Te desejo boa sorte e que tudo corra bem nessa nova fase da sua vida! Grande abraço
Pensei que você já tinha picado a mula deste buraco!
Poxa, depois dessa epopeia, não poder usar o bluetooth é o fim da picada! Em alguns casos, é o modelo de celular ou versão do sistema operacional. Pergunta idiota: reiniciou o celular depois de falhar a conexão bluetooth e tentou de novo?
Vou picar a mula na próxima terça-feira Enquanto isso estou tirando a semana pra deixar umas coisas em dia, Não tentei reiniciar o celular...quando aciono o bluetooth não aparece o nome do aparelho para parear,
E será que realmente tem um módulo de bluetooth ali dentro? Você tem algum outro celular para teste?
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Vou picar a mula na próxima terça-feira Enquanto isso estou tirando a semana pra deixar umas coisas em dia, Não tentei reiniciar o celular...quando aciono o bluetooth não aparece o nome do aparelho para parear,
Grande Rubão, Ficou TOP o rádio no painel!!!! Sei muito bem como está sentindo nessa reta final, essa preparação pra deixar para trás as pessoas... o opala... e mais um monte de coisas... mas faz parte... Te desejo boa sorte e que tudo corra bem nessa nova fase da sua vida! Grande abraço
Daí André!!! Então..muita expectativa no momento, um pouco de apreensão...mas ao mesmo tempo sensação de gratidão por ter a oportunidade de sair do Brasil nesse momento. To enojado e com vergonha do nosso país.
opala4cc escreveu:
Rubão6cc escreveu:
Vou picar a mula na próxima terça-feira Enquanto isso estou tirando a semana pra deixar umas coisas em dia, Não tentei reiniciar o celular...quando aciono o bluetooth não aparece o nome do aparelho para parear,
E será que realmente tem um módulo de bluetooth ali dentro? Você tem algum outro celular para teste?
O técnico me enviou um vídeo testando o rádio e nesse vídeo ele usa o bluetooth.
Grande Rubão, Ficou TOP o rádio no painel!!!! Sei muito bem como está sentindo nessa reta final, essa preparação pra deixar para trás as pessoas... o opala... e mais um monte de coisas... mas faz parte... Te desejo boa sorte e que tudo corra bem nessa nova fase da sua vida! Grande abraço
Daí André!!! Então..muita expectativa no momento, um pouco de apreensão...mas ao mesmo tempo sensação de gratidão por ter a oportunidade de sair do Brasil nesse momento. To enojado e com vergonha do nosso país.
opala4cc escreveu:
E será que realmente tem um módulo de bluetooth ali dentro? Você tem algum outro celular para teste?
O técnico me enviou um vídeo testando o rádio e nesse vídeo ele usa o bluetooth.
Mas você se lembra, né, que o bluetooth não fica ativo simplesmente ao li5har o rádio. É necessário selecionar AM. Mesmo assim não funfa?
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Daí André!!! Então..muita expectativa no momento, um pouco de apreensão...mas ao mesmo tempo sensação de gratidão por ter a oportunidade de sair do Brasil nesse momento. To enojado e com vergonha do nosso país.
O técnico me enviou um vídeo testando o rádio e nesse vídeo ele usa o bluetooth.
Mas você se lembra, né, que o bluetooth não fica ativo simplesmente ao li5har o rádio. É necessário selecionar AM. Mesmo assim não funfa?
Tem que entrar no AM? Não sabia...vou tentar de novo depois...
Mas você se lembra, né, que o bluetooth não fica ativo simplesmente ao li5har o rádio. É necessário selecionar AM. Mesmo assim não funfa?
Tem que entrar no AM? Não sabia...vou tentar de novo depois...
Sim, o que ele faz é substituir uma das bandas do rádio pelo bluetooth. Nos rádios mais antigos, da Era Pré-Cambriana, ele substituí a opção de Ondas Curtas (OC) pelo bluetooth. Nos rádios menos antigos - da Idade da Pedra Lascada - ele substituí a Amplitude Modulada (ondas médias, AM) pelo bluetooth.
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Tem que entrar no AM? Não sabia...vou tentar de novo depois...
Sim, o que ele faz é substituir uma das bandas do rádio pelo bluetooth. Nos rádios mais antigos, da Era Pré-Cambriana, ele substituí a opção de Ondas Curtas (OC) pelo bluetooth. Nos rádios menos antigos - da Idade da Pedra Lascada - ele substituí a Amplitude Modulada (ondas médias, AM) pelo bluetooth.
Consegui fazer o bluetooth funcionar Tem um controle que se usa pra controlar o dispositivo. Usando o botão "mode" primeiro temos a opção de deixar no rádio original, onde funciona a função do toca fitas e do rádio AM/FM. Na sequência tem a função USB, depois tem o AM/FM do dispositivo e por último a função que habilita o bluetooth. Mas ele não funciona no AM. Tem que deixar habilitado o FM no botão original do rádio.
Sim, o que ele faz é substituir uma das bandas do rádio pelo bluetooth. Nos rádios mais antigos, da Era Pré-Cambriana, ele substituí a opção de Ondas Curtas (OC) pelo bluetooth. Nos rádios menos antigos - da Idade da Pedra Lascada - ele substituí a Amplitude Modulada (ondas médias, AM) pelo bluetooth.
Consegui fazer o bluetooth funcionar Tem um controle que se usa pra controlar o dispositivo. Usando o botão "mode" primeiro temos a opção de deixar no rádio original, onde funciona a função do toca fitas e do rádio AM/FM. Na sequência tem a função USB, depois tem o AM/FM do dispositivo e por último a função que habilita o bluetooth. Mas ele não funciona no AM. Tem que deixar habilitado o FM no botão original do rádio.
Então: ele usou o modo AM para colocar o bluetooth e suas funções. Provavelmente a porta usb é do próprio módulo de bluetooth.
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Consegui fazer o bluetooth funcionar Tem um controle que se usa pra controlar o dispositivo. Usando o botão "mode" primeiro temos a opção de deixar no rádio original, onde funciona a função do toca fitas e do rádio AM/FM. Na sequência tem a função USB, depois tem o AM/FM do dispositivo e por último a função que habilita o bluetooth. Mas ele não funciona no AM. Tem que deixar habilitado o FM no botão original do rádio.
Então: ele usou o modo AM para colocar o bluetooth e suas funções. Provavelmente a porta usb é do próprio módulo de bluetooth.
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Essa semana está sendo dedicada a resolver pendências no Opala. Na oficina:
- Selos do cabeçote substituídos. Saíram os de latão e entraram os de alumínio. - Instalação do toca fitas gelinho - Instalação de um rele para a bomba elétrica - Religamento da luz do cofre
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Não sei quanto o cara colocou Fauzi, mas ficou muito bom
Estava totalmente sem fluido refrigerante ou ele completou?
Não sei dizer, Primeiro ele fez um teste pra ver se tinha vazamento, Depois ligou uma maquininha barulhenta que não sei pra que serve. Ficou ligada uns 40 minutos. E por último deu a carga de gás.
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Não estou mais no Brasil. Ufa!!! Guardei o Opala debaixo da capa, em garagem coberta. Não vai ficar sem funcionar por muito tempo. Vou pedir pro meu pai funcionar periodicamente. Baseado no que eu vi por aqui as chances de eu não voltar pro Brasil são GRANDES. Nesse cenário ainda vou estudar o que fazer com o Opala. São 2 possibilidades: 1) Deixo ele guardado no Brasil e pego pra dar uns rolês quando for passar férias 2) Descubro um jeito de trazer ele pra cá, quando for viável financeiramente pra mim e se for possível (acredito que posso ter problemas por causa do volante do lado oposto)
Por hora é isso. A opção 1 vai ser aplicada, por período indeterminado.
Ontem à(s) 4:35:18 por Rubão6cc
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